O culto foi marcado por testemunhos de fé, comunhão entre as comunidades e a presença de jovens sedentos por Deus. Relatos mostraram como o Espírito Santo tem se manifestado em vigílias e encontros, trazendo batismo no Espírito e renovação espiritual. Foi lembrado que a obra do Senhor não acontece pela força humana, mas pelo poder divino que age mesmo quando não vemos. Em seguida, a palavra trouxe uma reflexão sobre a importância da fidelidade no cuidado com os irmãos. Foi destacado que Deus não nos cobrará por aqueles que não alcançamos, mas pedirá contas daqueles que Ele nos confiou e que deixamos se perder por negligência. O crescimento espiritual, como o de uma árvore, é lento e contínuo, mas firme quando edificado na presença de Deus. A leitura em Deuteronômio 19 abordou as cidades de refúgio, estabelecidas para proteger os inocentes de vinganças injustas. Essa lei, que tratava com seriedade o derramamento de sangue, foi apresentada como um princípio de temor e responsabilidade no meio do povo. O pregador comparou com a realidade atual, lembrando que embora as leis humanas mudem, a justiça de Deus continua sendo reta e infalível. A mensagem apontou para a seriedade do pecado. O adultério e o assassinato eram tratados com igual rigor em Israel, e da mesma forma, diante de Deus, não há pecado pequeno ou insignificante. O pregador ressaltou que a graça em Cristo não é licença para pecar, mas um chamado ao arrependimento verdadeiro, à confissão e à restituição quando possível. Sem santificação, ninguém verá o Senhor. Por fim, foi feita uma aplicação espiritual: hoje a igreja deve ser vista como uma cidade de refúgio, um ambiente onde pecadores arrependidos encontram perdão, restauração e comunhão. Não um espaço de moralismo ou aparência, mas de confissão sincera, apoio mútuo e santificação. A exortação final foi clara: ou pertencemos a Deus totalmente, separados do pecado, ou permanecemos no mundo. O chamado é para viver a santidade e conduzir outros ao arrependimento, antes que seja tarde.