FRUTOS QUE PERMANECEM | 24/08/25 | Pr. Fábio Pereira
A ministração teve como base João 15, onde Jesus se apresenta como a videira verdadeira, o Pai como agricultor e nós como ramos. O pregador destacou que o chamado do cristão é permanecer ligado a Cristo, pois sem Ele nada podemos fazer. A ênfase foi clara: o ramo só pode frutificar se estiver ligado à videira, sendo continuamente limpo e sustentado pela Palavra de Deus.
Foi explicado que o fruto mencionado por Jesus não se refere apenas a “ganhar almas”, mas a viver uma vida que reflita o caráter de Cristo. Mais do que boas obras externas, o verdadeiro fruto se revela no amor prático, na obediência e em uma vida transformada pela ação do Espírito Santo. A Palavra e a comunhão são fundamentais para que esse processo aconteça e o cristão não se torne um ramo seco.
O sermão alertou ainda que há consequências para quem não permanece em Cristo: o ramo é cortado e lançado fora. Assim, há uma chamada à vigilância espiritual e à perseverança na fé. O pregador usou exemplos do dia a dia, mostrando como facilmente podemos ceder às tentações quando não estamos firmes em Cristo, e destacou a necessidade de oração constante e disciplina espiritual para não retroceder.
O amor foi apresentado como o centro dessa mensagem. Jesus ordenou que amássemos uns aos outros como Ele nos amou, e esse amor precisa ser prático, traduzido em atitudes de cuidado, serviço e entrega pelo próximo. Amar não é apenas um sentimento, mas uma prática diária que se expressa no lar, no trabalho e na missão de levar o evangelho.
O culto encerrou com uma exortação: fomos escolhidos por Cristo para dar frutos que permaneçam, e isso só é possível se estivermos enraizados n’Ele. A igreja foi chamada a orar pedindo ao Senhor que complete a obra iniciada em cada coração, sustentando-nos na fé, na comunhão e na obediência. O desafio é viver uma vida que reflita Cristo em cada atitude, permanecendo firmes na videira verdadeira.
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