CULTO DE DOMINGO |24.08.25| IR. LUCAS RODRIGUES
A mensagem começa mostrando que, assim como não se pode dar uma Ferrari a alguém sem habilitação, também não somos capazes de conduzir nossa própria vida sozinhos. Somente quando Deus assume o “volante” é que seguimos pelo caminho certo. Esse caminho, no entanto, não é largo nem fácil: é estreito, cheio de obstáculos e exige renúncia.
Jesus nunca enganou ninguém sobre o discipulado. Ele deixou claro que segui-lo significaria enfrentar perseguições, perdas e privações. Não se trata de um chamado para facilidades, mas para uma vida de obediência e entrega total, onde muitas vezes até laços familiares e sonhos pessoais são colocados em segundo plano.
O pregador relembra que o coração humano é enganoso, como diz Jeremias 17. A natureza humana busca atalhos, tenta suavizar o sofrimento e evitar a dor da renúncia. Mas cada atalho que tomamos nos afasta da vontade de Deus e nos leva a consequências amargas. Na vida cristã, não existem caminhos alternativos: há apenas um, que é a vontade do Senhor.
Outro alerta importante é sobre medir espiritualidade pelo conhecimento. Muitos acham que, porque sabem bastante da Bíblia, estão bem com Deus. Mas Jesus não mede a fé pelo quanto conhecemos, e sim pelo quanto amamos e obedecemos. A natureza humana gosta de desculpas e justificativas, mas o Senhor nos chama a fidelidade verdadeira.
Por fim, a palavra lembra que viver para a glória de Deus sempre exigirá perdas e desconfortos. Muitas vezes isso significa abrir mão do controle, descansar Nele e confiar que Seus planos são melhores que os nossos. Seguir a Cristo é custoso, mas também é libertador, porque Ele nos alivia do fardo do pecado e nos conduz pelo único caminho que leva à vida.
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